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AMOR CLANDESTINO

Composição:
César Augusto (César Augusto Saud Abdala)
Marciano (José Marciano)
Referência (MIDI):
João Mineiro (João Sant'Ângelo)
Marciano (José Marciano)

MIDI

Quando a porta se abrir, você vai sair e pedir que eu esqueça
Toda vez é assim, vai fugindo de mim, quase perco a cabeça
Quando o relógio avisa, visto a minha camisa, me escondendo da dor
Nem bem a porta se fecha, você me esquece no elevador

Fica a sensação que essa nossa paixão é um caso sem jeito
Pra te amar outra vez, lembro o que a gente fez, te procuro no peito
Só encontro um vazio, feito um peixe sem rio, me falta um pedaço
Beijo então sua boca e o meu corpo sem roupa dentro do seu abraço

Esse amor de momento quase nunca tem tempo, é feito às pressas
Não divide segredos, não tem paz, nem sossego, não admite promessas
Esse amor clandestino faz de mim um menino que ao dormir também chora
E adormece querendo te ouvir me dizendo: "Nunca mais vou embora"

Fica a sensação que essa nossa paixão é um caso sem jeito
Pra te amar outra vez, lembro o que a gente fez, te procuro no peito
Só encontro um vazio, feito um peixe sem rio, me falta um pedaço
Beijo então sua boca e o meu corpo sem roupa dentro do seu abraço

Esse amor de momento quase nunca tem tempo, é feito às pressas
Não divide segredos, não tem paz, nem sossego, não admite promessas
Esse amor clandestino faz de mim um menino que ao dormir também chora
E adormece querendo te ouvir me dizendo: "Nunca mais vou embora"

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