SOLITÁRIO
Composição:
Salvador J. Morais (Salvador José de Morais)
Zequinha de Abreu (José Gomes de Abreu)
MIDI
Meu amor foi a ilusão
Dos meus sonhos, o mais cruel
Que feriu e matou meu coração
E encheu-o de lama, com amargo fel
Crente que era o meu amor
Infinito em seu ideal
Jaz vencido pela dor
No meu peito sepulcral
Hoje a vida é para mim
Uma luta indiferente
Meu sonho, meu sonho ardente
Teve a ilusão como fim
Meu destino foi cruel
Bem cruel o meu fadário
E hoje vivo solitário
Curando a dor desta ilusão cheia de fel
Hoje a vida é para mim
Uma luta indiferente
Meu sonho, meu sonho ardente
Teve a ilusão como fim
Meu destino foi cruel
Bem cruel o meu fadário
E hoje vivo solitário
Curando a dor desta ilusão cheia de fel
Meu amor foi a ilusão
Dos meus sonhos, o mais cruel
Que feriu e matou meu coração
E encheu-o de lama, com amargo fel
Crente que era o meu amor
Infinito em seu ideal
Jaz vencido pela dor
No meu peito sepulcral
Não tolero uma alegria
Não tolero a sociedade
Faz-me mal a luz do dia
Que ilumina-me a saudade
Desprezado e solitário
Recolhido me minha dor
Vou levando ao meu calvário
Minha cruz que é o meu amor
Meu amor foi a ilusão
Dos meus sonhos, o mais cruel
Que feriu e matou meu coração
E encheu-o de lama, com amargo fel
Crente que era o meu amor
Infinito em seu ideal
Jaz vencido pela dor
No meu peito sepulcral
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